Quando começámos a @TaironAI, queríamos construir uma prova de conceito para conectar um conjunto de diferentes servidores MCP com diferentes funcionalidades num só lugar para entender como o Model Context Protocol poderia ligar as partes da infraestrutura cripto. Assim, construímos um diretório de servidores MCP de código aberto curados para cadeias e protocolos, um espaço de testes para experimentar. Cada um era diferente: alguns para DeFi, alguns para cadeias, alguns para dados sociais. Eles não deveriam estar conectados, era apenas uma forma de prototipar e ver o que era possível. Em algum momento, percebemos que este espaço de testes era exatamente o que o mercado precisava: um único "cérebro" que conecta as principais cadeias e protocolos e torna os seus dados e funcionalidades onchain acessíveis para IA. Precisávamos de uma forma estruturada de conectar dados, ações e contexto através dos protocolos. Então começámos a escrever os nossos próprios servidores MCP do zero. O objetivo era padronizar a base de código, um formato, um estilo, um conjunto de interfaces para cada tipo de integração. Uma vez que isso foi feito, passámos para uma estrutura mais sistemática com três camadas claras: 1️⃣ Cadeias: Ethereum, Base, Arbitrum, Sonic, BNB Chain, e algumas cadeias menores/novas e em ascensão como Plasma, HyperEVM, Telos, Sei, Monad + algumas não-EVMs como Phala, Algorand, Secret… 2️⃣ Protocolos de liquidez: Uniswap, Aerodrome, Aave, PancakeSwap, pontes, etc. 3️⃣ Análise e dados: DexScreener, CoinGecko, DeFiLlama, The Graph, exploradores e outras fontes. Essa é a estrutura por trás do que chamamos de MCP Supergraph, uma rede conectada de servidores onde dados, liquidez e computação se encontram. O Supergraph não se trata apenas de conectar cadeias, trata-se de criar uma camada onde - agentes ou desenvolvedores podem consultar dados, - executar ações onchain, - e construir automações através dos protocolos sem reescrever integrações a cada vez. Cada servidor MCP é uma peça de quebra-cabeça com um formato consistente, interface aberta e saída verificável. Quanto mais peças adicionamos, mais poderosa a rede se torna. Estamos focados em expandir a cobertura EVM primeiro, enquanto mantemos outras L1s em movimento paralelo. Próximo passo: juntar tudo em um único endpoint Supergraph onde usuários, desenvolvedores e empresas podem interagir com todas as cadeias integradas, protocolos onchain, robótica e projetos IoT através da IA. Peça por peça, está tudo se juntando.